Raios! Raios múltiplos!

Estadão.com.br – Por ano, 60 milhões deles atingem o País, causando 130 mortes e a imagem chamuscada de que falta tomar cuidado

MÔNICA MANIR

Relampiava como o diabo, era faísca de fio a pavio no céu. Mas Zé Vicente não acocorou para contemplar o cenário. Achou por bem fugir da água antes que ela encharcasse seu uniforme cinza. Bateu o ponto e acelerou o passo na magrela, os flashs tudo em riba, uma fila de eucaliptos atrás da cerca margeando o caminho de terra. Zé Vicente olhou para cima. Então viu: numa fração de segundo, um raio acertou o topo de um eucalipto e veio rasgando a árvore pelo meio. Aí, sentiu: uma pancada vinda da cerca rachou a bicicleta em duas e ele foi jogado a uns dez metros, com a perna esquerda fumegando de dor.

 

Faz dez anos, mas ainda lembra que vislumbrou um clarão antes de ele mesmo apagar. Só acordou no hospital dois dias depois, com a mãe à beira da cama, a família e uma moça que ele mal conhecia em segundo plano e, por fim, uns fios juntando a pele do tornozelo lá embaixo. Sob o corte, sete pinos e duas placas de platina. “O raio foi queimando os nervo por dentro, encurtou tudo a partir do fêmur, ainda bem que minha mãe não deixou amputar”, diz Zé Vicente, arrematando com um “graças a Deus” e não um “louvada seja Santa Bárbara”, que ele é evangélico de nascença e não acredita nos poderes da santa do Oriente que protege contra os raios, os trovões e o troar dos canhões.

Foram nove meses de fisioterapia e um ano no total para voltar ao trabalho na manutenção de telefonia do Inpe, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, em São José dos Campos. Mais aprumado das ideias, Zé Vicente soube que foi ressuscitado no hospital. E que a moça conhecida mas desconhecida era Lucilene, uma vizinha que desenrolou sua língua na beira da estrada, ajudou a colocá-lo no ônibus da firma e mandou tocar para o pronto-socorro. Ali no ambulatório mesmo começaram a entabular uma paquera e, na velocidade de um corisco, acabaram por casar. Zé Vicente enche o peito para dizer que tem duas filhas, mas prende a respiração quando o tempo começa a armar lá fora. Em dia de tempestade, ele não sai de casa. Se já saiu, tranca-se no carro ou busca um abrigo longe de árvores, objetos metálicos e telefones. Calça logo alguma coisa, um chinelo de dedo que seja, e ainda assim sente que receberá outra descarga elétrica no mesmo lugar da outra vez. “É como se eu estivesse na guerra e soubesse que levaria um tiro.”

Quem viu de perto a face da morte sabe que ela pode abrir o olho de novo, ainda mais porque raios caem, sim, no mesmo lugar e podem, sim, escolher a mesma pessoa para cristo. O guarda florestal Roy Sullivan que o dizia. Em 36 anos de carreira, foi atingido por sete raios. No primeiro, em 1942, perdeu uma unha. Em 1977, data do último, ganhou queimaduras no peito e no estômago. Sullivan morreu dali a seis anos, mas de amor. Ou por falta dele. Teria se suicidado por uma paixão não correspondida.

O caso dele está no Guinness. No Brasil, campeão mundial de incidência de raios, com uma média de 60 milhões por ano, o agricultor Armindo Carra tem um currículo elétrico considerável. Armindo foi alvo de quatro dos inúmeros relâmpagos que já aterrissaram em Almeida Prado (RS). Raios são isso: relâmpagos que atingem o solo. O agricultor tomou o primeiro na cozinha de casa, em 1969, quando apanhava o ferro de passar roupa que estava em cima do fogão a lenha. Seu corpo foi projetado contra a estante, de onde caíram os santos de devoção. Desesperados com sua falta de alma – não se mexia, não respirava, as mãos tinham arroxeado -, família e amigos o colocaram num buraco cavado no porão, deixando somente o rosto de fora. Esperavam que se descarregasse do que não lhe pertencia. Um trovão, companheiro invariável dos raios, ensurdeceu a cidade. Armindo abriu os olhos e aos poucos voltou a si. O povo limpou a terra apegada ao seu paletó, tirou o excedente com uma vassoura e o levou até o Hospital São José, onde se constatou que não era daquela vez que bateria as botas. Nem nas três seguintes. Armindo teria ficado apenas um pouco energizado: mãos, braços e pernas repuxavam à medida que se formava uma tempestade. Morreu no ano passado, no distrito de Guabiju, vítima de câncer. Tinha 74 anos.

Zé Vicente, Sullivan e Armindo são casos de extrema fortuna diante da má sorte de ser atingido por uma descarga elétrica desse calibre. O raio é uma corrente que varia no tempo: aumenta até uma média de 30 mil amperes, mil vezes a corrente de um chuveiro elétrico, e então decai a zero. Dura menos de 1 segundo, tem pouquíssimos centímetros de espessura, mas chega fervendo, batendo os 30 mil graus centígrados. No Brasil, por ano, cerca de 130 pessoas não resistem ao tranco. A maioria morre por parada cardiorrespiratória. “O coração pode parar de bater ou então parar de respirar, se a corrente afetar o músculo do diafragma ou comprometer os centros respiratórios do sistema nervoso central”, explica o cirurgião plástico David Gomez, chefe do serviço de queimaduras do Hospital das Clínicas da USP.

Quem resiste não raro apresenta sequelas, por vezes graves. O departamento de segurança contra relâmpagos do serviço nacional de meteorologia dos EUA, exímio em estatísticas como de resto todos os departamentos de segurança americanos, informa que dos 400 casos de atingidos por raios no último censo do país, de 2008, 60 pessoas morreram e as outras 340 reportaram diferentes efeitos colaterais da overdose elétrica: amnésia, curta ou prolongada, dificuldade para processar mais de uma informação ao mesmo tempo, dor de cabeça, insônia, fadiga, irritabilidade, depressão, mudança de comportamento, dor muscular crônica ou nas extremidades do corpo. Mary Ann Cooper, professora da Universidade de Illinois, em Chicago, maior especialista do mundo em relâmpagos, faz uma pequena lista para aqueles que se veem no prejuízo. Pra começo de conversa, fortalecer a rede familiar e de amigos. Depois procurar ajuda psicológica profissional, aprender tudo que puder sobre as consequências do acidente e, na medida do possível, cultivar o bom humor.

O engenheiro gaúcho Osmar Pinto Junior, coordenador do Grupo de Eletricidade Atmosférica do Inpe, explica muito séria e pragmaticamente por que o Brasil lidera o ranking de incidência de raios: somos o maior do planeta na região tropical. “Na República Democrática do Congo até incide mais raio por quilômetro quadrado, mas esse país africano tem bem menos metros quadrados que o Brasil.” Critério semelhante pode ser usado para medir a área nacional mais atingida por esse petardo atmosférico. Acertou se pensou no Amazonas, porém o Mato Grosso do Sul e sua vizinhança paraguaia são para-raios naturais.

Os homens morrem mais de raio do que as mulheres. Não que a descarga elétrica tenha preferência de gênero, mas eles se expõem mais ao perigo. Exemplo clássico é que invariavelmente negligenciam o tempo fechado e permanecem em campo porque um dos times ainda pode virar o jogo. Ou porque o treino ainda não acabou. Em 1983, o jogador do Palmeiras Carlos Alberto Borges aguardava um lance em pé, no gramado do time, quando ouviu um estrondo ensurdecedor. Enquanto os colegas corriam para o vestiário, ele ficou estirado no chão. Deu sorte porque o boliviano Aragonéz se deu conta do acontecido e chamou um cardiologista que estava de plantão no clube. Carlos Alberto Borges, o Carlos Alberto Raio, teve um princípio de parada cardíaca, ficou um dia sob observação e depois afirma não ter sofrido mazela do acontecido. “Senti um formigamento nas pernas, que passou, mas fui o primeiro jogador a levar um raio no Parque Antártica”, gaba-se.

Se não há para onde correr, melhor se ajoelhar e botar a cabeça entre as pernas. Porque não vale o ditado de que raio não cai em pau deitado. Tampouco funciona achar que os pneus protegem totalmente o ser humano. Uma pessoa dentro de um carro está isolada pela carcaça metálica, e não pela borracha dos rodilhos. Verdade que Zé Vicente talvez tenha sobrevivido porque os pneus da bicicleta diminuíram o impacto do raio vindo da cerca, mas estivesse ele num descampado e sua bike serviria – com roda e tudo – como alvo preferencial. Ainda não se sabe se foi isso o que aconteceu com Maria Bueno, a funcionária do Parque Villa-Lobos atingida por um raio no domingo passado. Maria orientava justamente as pessoas a procurar abrigo durante um começo de tempestade quando foi alcançada por um relâmpago sobre sua bicicleta. O último boletim do Hospital das Clínicas até o fechamento deste caderno indicava que Maria Bueno continuava em estado grave, porém estável. Como marca visível do acontecido, uma ligeira queimadura no pé. O fato é que ficar perto de objeto metálico, ao ar livre e numa condição climática assim é pedir para entrar na história pelo lado trágico.

Pelo lado curioso, o raio esteve presente na história do Brasil do Descobrimento à República, das expedições naturalistas à Guerra do Paraguai. Esse seria o mote de Fragmentos da Paixão – Que Raio de História, o filme que Osmar Pinto Junior e equipe se preparam para gravar a partir de agosto, com lançamento previsto para fevereiro de 2012. Na mísera palinha que Osmar deu sobre a película está a fundação de São Paulo ao redor da Itaecerá – na crença tupi, uma pedra rachada por um raio. Darwin também faz uma ponta no filme. A bordo do Beagle, deixando o Rio Grande do Sul, ele teria feito o seguinte comentário no seu diário: “À noite, no convés, presenciei um espetáculo extraordinário; a escuridão da noite era interrompida por raios muito luminosos. Os topos dos mastros ficavam iluminados por fluido elétrico”.

Cuidado: Voce pode morrer subitamente comendo pipoca no cinema fazendo barulho com a mastigação

Folhaonline.com.br

Um homem foi morto em um cinema na capital da Letônia, Riga, após comer pipoca fazendo barulho, de acordo com informações do jornal britânico “Telegraph”.

Segundo a polícia local, um homem de 27 anos é acusado de balear outro homem, 47, que morreu com os ferimentos.

Testemunhas disseram aos jornais locais que, antes de atirar, o homem o advertiu por fazer muito barulho ao comer pipoca.

O conflito aconteceu ao final da sessão do filme “Cisne Negro”, indicado ao Oscar deste ano.

Ambulâncias de Pernambuco: Samu estão paradas por falta de manutenção

g1.globo.com

Secretaria de Saúde diz que o problema é causado porque os carros e as peças necessárias para o conserto vêm de São Paulo; a promessa é que 22 veículos estejam à disposição da população durante o Carnaval

Da Redação do pe360graus.com

Reprodução / TV Globo

Foto: Reprodução / TV Globo

Das 29 ambulâncias do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), 17 estavam paradas até a última segunda-feira (21), em uma oficina no bairro da Imbiribeira, na Zona Sul do Recife. De acordo com a denúncia, nove carros estão quebrados há mais de um mês e não há peças para consertar os danos nos veículos. Enquanto isso, a população sofre com a demora ou a ausência do socorro do Samu. A informação chegou à TV Globo por meio de uma denúncia.

O Samu foi criado em 2001 e funciona 24 horas. Além de dar assistência no socorro de vítimas de acidente, a ambulância faz o transporte de pacientes entre unidades de saúde e fica de prontidão onde há eventos públicos. No site da Prefeitura do Recife, consta que o serviço faz 1.300 atendimentos por mês. A equipe é formada por médicos, socorristas, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, telefonistas, motoristas e auxiliares de serviços gerais.

Mas um dos funcionários do Samu – que não quis se identificar – denunciou a falta de estrutura e as péssimas condições de trabalho. “A luva não é de boa qualidade, os colchões eu mesmo não teria coragem de colocar um parente meu, porque a pessoa vai deitar em cima dos ferros”, conta.

Os carros, segundo ele, não oferecem segurança para os pacientes e nem para a equipe do Samu.“A gente está dando partida no carro e ele não está pegando. Já aconteceu de quebrar durante o socorro de um paciente grave. É horrível a situação dessas unidades. Estão completamente sucateadas”, critica.

A reportagem da TV Globo começou a ser feita na segunda-feira (21). O motorista disse que depois que a Prefeitura do Recife soube, retirou as ambulâncias quebradas da central, no bairro da Boa Vista. Três carros, que antes estariam na central do Samu, foram encontrados no Hospital Helena Moura, no bairro da Tamarineira, nesta terça-feira (22).

De acordo com o assessor executivo da Secretaria de Saúde, Tiago Feitosa (foto 6), o problema é causado porque os carros são fabricados em  São Paulo. “No mês de dezembro, as fábricas entram em recesso em São Paulo e também devido às chuvas lá. As nossas transportadoras ficaram com dificuldade de coletar as peças de São Paulo”, explica.

Em relação aos colchões das ambulâncias, Tiago Feitosa explica que eles são padronizados. “Não são grossos, nem confortáveis, mas são suficientes para transportar pacientes até o hospital”, diz. Já os esparadrapos são os mesmos que são distribuídos para toda a rede de saúde.

De acordo com ele, nenhuma queixa de funcionários chegou à Secretaria. “Assim que a gente tem uma reclamação formal na Secretaria, nós averiguamos e trocamos para a segunda empresa que ganhou a licitação”, ressalta.

Ele conta, ainda, que haverá reforço na quantidade de ambulâncias disponíveis à população no período de Carnaval. “A partir do dia 4 de março, vamos ter as 22 ambulâncias rodando. Além disso, vamos ter as motolâncias, helicópteros e UTI móvel”, garante.

A Solidariedade Animal: Lições de Altruísmo Que os Humanos Devem Aprender

Márcio Linck

A etologia, ramo da biologia que estuda o comportamento animal, tem descoberto e referendado aquilo que as pessoas que convivem com animais descobriram intuitivamente há muito tempo: que os animais sentem emoções, possuem inteligência e poder de comunicação. Inclusive, já foram identificados padrões de linguagem em alguns bichos, sendo os casos mais conhecidos os dos golfinhos, dos macacos e papagaios. Também foi constatado que, a exemplo do ser humano, os animais têm hábitos sociais, aprendem uns com os outros, estranham as perdas, organizam-se coletivamente, possuem variações de QI entre os da mesma espécie e demonstram atitudes típicas de elaboração lógica, como os casos de salvamento e de recusa à alimentação (tentativa de suicídio) em decorrência da morte do companheiro de espécie ou não, ou ainda da morte do dono.

Mas, além de sentir tudo aquilo que os humanos sentem e expressam, os bichos impressionam pelos gestos de solidariedade e altruísmo. E não trata-se somente daqueles casos em que a fêmea de uma espécie adota e amamenta um filhote de outra espécie. São verdadeiras lições de vida para nós, seres humanos, por vezes egoístas e presunçosos.

Na década de 1980, em Arkansas (EUA), um recém-nascido abandonado num bosque dentro de saco plástico foi salvo por um gato que, para protegê-lo do frio da madrugada, aqueceu-o com seu corpo até conseguir socorro. Slowly, o gato herói, tinha o hábito de voltar para a casa de seus donos antes do anoitecer. Certa manhã, ao acordar sem encontrá-lo, estes foram procurá-lo no bosque e o encontraram dentro do saco plástico. Ele começou a miar estranhamente, os donos se aproximaram e o encontraram lambendo o bebê.

Em 1996, no zoológico de Brookfield, em Illinois (EUA), um garoto de 3 anos foi salvo pela gorila Binti Jua . Ao perceber que o garoto havia caído no recinto, a gorila pegou-o no colo e o entregou aos guardadores do zoológico, que tentavam evitar o ataque de outros primatas jogando neles água.

Outro caso famoso aconteceu em 1992, na cidade italiana de Abruzzi, quando um bebê abandonado pela mãe foi salvo da morte pela cadela Gina, que o arrastou até perto de seus filhotes e o amamentou por quase quatro semanas. O bebê foi descoberto pelo fazendeiro Aldo Stefani, dono da cadela.

Em 1992, no Japão,o gato Nekochin, depois de abandonado, percorreu mais de 100 quilômetros para voltar à casa de seus donos, na província de Shiga. Caso semelhante ocorreu em 1991, com Fido, um cachorro da raça belga, que percorreu 1500 quilômetros para encontrar seus donos. Demorou dois anos para sair da Bélgica e chegar à Espanha, para encontrar a belga Lise Deremier e o marido espanhol. A dona encontrou Fido parado na porta de sua casa, e a emoção foi tanta que o cachorro chorava feito criança.
 
Em Tenesse (EUA), Sadie, fêmea da raça labrador, surpreendeu seu dono em uma caçada. Depois de sumir por algum tempo, retornou com um pequeno filhote de bambi que havia perdido a mãe morta pelo caçador. Sadie adotou-o com tal desvelo que chegou a ceder ao filhote sua própria casa, ficando ela na chuva.

Outro caso emocionante é o da gata Daisy, que foi alimentada por um casal que passava férias no norte do Estado de Nova Iorque. Terminadas as férias, o casal abandonou a felina e voltou para casa, na cidade de Nova Iorque. Um mês depois, o casal foi surpreendido na porta de casa com os miados de Daisy, que carregava em sua boca um dos seus filhotes. Em seguida, fez mais quatro viagens trazendo de cada vez um dos filhotes.

Mesmo num ambiente hostil, travado pela guerra e violência humana, os animais dão exemplos de amor, lealdade e fidelidade. É o caso da cadela Bena, de quatro anos, que foi deixada para trás quando a família Radanovic abandonou a Krajina (na Croácia) durante ofensiva croata na guerra, para refugiar-se em Ruma. Depois de percorrer 500 quilômetros em quatro meses, Bena chegou com as patas ensangüentadas, sem unhas e com 22 quilos a menos. Esse é um caso recente que serve de exemplo para os donos ingratos que abandonam seus bichos de estimação.

Em algumas situações, os animais parecem demonstrar uma certa paranormalidade e, até mesmo, um sexto sentido. É o caso de Hector, um cão terrier que pertencia ao primeiro-oficial a bordo do navio holandês Simaloer e que foi acidentalmente deixado em terra quando o navio foi de Vancouver (Canadá) para Yokohama (Japão). Hector andou por todo o cais antes de escolher e entrar no único navio, dos cinco que ali estavam, cujo destino era o Japão. Na viagem, o cão não mostrou nenhuma agressividade em relação à tripulação. Depois de dezoito dias, o barco atracou em Yokohama e Hector começou a latir para uma pequena embarcação ao lado do Simaloer. Esse pequeno barco veio do Simaloer e um dos dois homens a bordo era o seu dono.

No Canadá, em 1996, uma família foi salva do incêndio porque quando este começou, os três filhotes de gato correram para a janela dos donos da casa e miaram até acordá-los, permitindo que saíssem ilesos e pudessem chamar os bombeiros. Em meio às lágrimas de gratidão, a dona dos animais atribuiu o salvamento da família aos animais.

Em fevereiro de 1939, cães de São Bernardo dos Alpes Suíços recusaram-se pela primeira vez a dar sua caminhada matinal com os monges do local. Cerca de uma hora depois, uma avalanche cobriu a parte da estrada onde todos eles deveriam estar.

Assim como esses,  há inúmeros casos de pessoas que foram salvas de tragédias por pressentimento e alerta de seus bichos de estimação.

Os cães descendem dos lobos selvagens e mesmo com a domesticação há milhares de anos carregam instintos típicos de sua espécie desde a sua origem. Uma dessas características é a convivência em grupo, em matilha. Quando solitário, o cão substitui a ausência dos companheiros de espécie pelos seus donos humanos, onde cada pessoa da casa é reconhecida, entre várias coisas, pelo seu cheiro particular. Por isso, os humanos nunca deveriam desfazer-se de seus fiéis companheiros ‘de espécie’. A família humana da casa também é a família canina. Não é a toa que à noite, quando solto no pátio, o cão prefira dormir junto a uma das portas de entrada da casa, pois só assim obterá a proximidade máxima dos companheiros da matilha. Dormir juntos é uma característica desta espécie. Outro exemplo bem comum é a reação agressiva do cão quando tentam lhe tirar um osso. Na competição pela sobrevivência, talvez ele imagine que o dono também queira saborear aquele apetitoso osso cheio de saliva, terra e grama.

Mas assim como o cachorro, todos os animais, sejam domésticos, cativos ou selvagens, possuem reações e sentimentos como os humanos. Sentem tristeza, nostalgia, desapontamento, amor, sofrimento, afeto, amizade, medo, esperança, felicidade, raiva, compaixão, sonhos, pesadelos, ciúmes, solidão, solidariedade, curiosidade, etc. Talvez, num dia próximo, se cumpra a profecia de Leonardo da Vinci: ‘Chegará um dia em que os homens conhecerão o íntimo dos animais e, então, um crime contra qualquer um deles será considerado crime contra toda a humanidade’.

Para que possamos nos sensibilizar, e quem sabe começar a  vivenciar o pensamento de Leonardo da Vinci, veremos mais dois casos surpreendentes envolvendo animais. Em 1993, na Rússia, um cão ficou o tempo inteiro ao lado do caixão em que estava sendo velado o seu dono. O velório estava acontecendo no próprio apartamento (no 6º andar) do defunto. De repente, o cão surpreendeu a todos saltando pela janela e espatifando-se no chão. Todos interpretaram aquele gesto como sendo um suicídio do cão frente ao sofrimento pela perda do amigo.

Num instituto de pesquisa, a chimpanzé de nome Washoe, mantida em cativeiro, arriscou a vida pulando uma cerca eletrificada para salvar uma outra  chimpanzé que estava se afogando, e que ela nunca havia visto. A macaca heroína demonstrou empatia, ou seja, teve a capacidade de se colocar na pele de outro ser, coisa inexistente em muitos seres humanos.

Márcio Linck é ativista da UPAN, União Protetora do Ambiente Natural, em São Leopoldo, RGS. 
Contato: marcio@linck.com.br  .  Visite  o website  www.upan.org.br  .

Mães americanas querem saber quando fazer sexo para que o bebê nasça em 11/11/11

O Globo

Mães americanas querem saber quando conceber para que o bebê nasça em 11 de novembro. Foto: Reuters

NOVA YORK – Quando fazer sexo para ter um bebê em 11 de novembro de 2011 (11/11/11)? Pode parecer estranho, mas a questão levantada por muitas mulheres chegou ao especialista americano Jamie Grifo, diretor do New York University Fertility Center, que contou a situação em entrevista à rede americana CNN.

– As pessoas realmente querem esta data de aniversário para seus bebês – disse

.A resposta: se a concepção acontecer em 18 de fevereiro, a data de vencimento do parto será em 11 de novembro, desde que a mulher tenha um ciclo regular de 28 dias. Mas é claro que não é uma ciência exata. Os ciclos variam e a gravidez muitas vezes não dura exatamente 40 semanas, o que quer dizer que, se você também tem este desejo, corra para conceber ainda esta semana!

Escritório permite que funcionários fiquem nus por causa do calor em São Paulo

Balaio Variado

A onda de calor no sudeste do país está condenando os cidadãos das metrópoles. Em São Paulo uma empresa de comunicação permitiu o inusitado, os funcionários receberam o aval para trabalharem nus enquanto houver calor.

A Comunike, situada na região do Itaim Bibi na grande São Paulo, é constituída por 10 funcionários. O dono da empresa, Jotha Freire, cansou das reclamações sobre o nível do ar condicionado e então comunicou aos empregados que a partir desta semana todos teriam de deixar a vergonha de lado para andarem mais a vontade pela empresa.

O mais impressionante é que todos no lugar aceitaram de prontidão o novo “uniforme de trabalho”, as roupas só são tiradas da porta da empresa para dentro, caso contrário todos seriam presos por atentado ao pudor.

A noiva de Jotha, que também trabalha no lugar como assistente pessoal, aprovou o naturalismo na Comunike, “Não temos vergonha uns dos outros, somos todos amigos. Esse calor está de matar, não tem outro jeito de aguentar, além disso, vamos economizar muito com a conta de energia por não usarmos ar condicionado”.

Sensação de 45°C no Recife

Previsão do Lamepe para o próximo trimestre indica chuvas abaixo do esperado e aumento do calor no estado

Para quem já está reclamando do calor que faz na cidade do Recife, uma notícia desagradável: no próximo trimestre, a sensação térmica nos centros urbanos do estado pode superar os 45°C. Essa é a previsão feita pelo Laboratório de Meteorologia de Pernambuco (Lamepe) para os meses de fevereiro, março e abril deste ano. Em Pernambuco, as temperaturas em dias isolados poderão variar em máximas de 40°C e mínimas de 26°C. O clima quente será causado graças a chuvas abaixo da média prevista para o período, que chega a 300 milímetros nos três meses. Os pesquisadores estão esperando uma redução de 25% nas precipitações. As previsões foram feitas ontem, durante a Reunião de Análise e Previsão Climática para o Nordeste, realizada no Ceará.

Segundo a coordenadora do Lamepe, Francis Lacerda, a diminuição das chuvas no próximo trimestre deve ocorrer porque a temperatura da água do mar, no Oceano Atlântico, esfriou. ´Quando a água está mais quente no Atlântico Sul, chove mais. E quando a água está mais fria, chove menos`,explica. O calor oceânico é o responsável direto pelas precipitações. No ano passado, um fenômeno de resfriamento semelhante também aconteceu. E altas temperaturas foram registradas.

De acordo com Francis Lacerda, o impacto das previsões meteorológicas deste ano deve ser maior na região do Semiárido, que abrange o Sertão do estado. Nessa área, a estação chuvosa começa em janeiro e termina em abril, diferente do Agreste, da Região Metropolitana do Recife (RMR) e da Zona da Mata. A falta de chuvas pode atrapalhar o cultivo de milho e de feijão. ´O agricultor deve se preparar para aproveitar bem as chuvas dos próximos meses. Principalmente em fevereiro. Caso contrário, ele pode ter perdas`, aconselha a coordenadora do Lamepe.

Mas é na RMR onde devem ser registrados os maiores picos de temperatura do próximo trimestre. No Centro do Recife, devido às construções de concreto e à falta de arborização suficiente, a sensação térmica pode ultrapassar os 45°C. A dona de casa Valdete Souza de Lima, de 25 anos, já redobrou os cuidados com o filho Leonardo Henrique, de apenas dois anos. Tudo para evitar a desidratação. ´Antes, levava apenas uma garrafa de água para ele. Agora, saio de casa com duas`, diz.

Como se proteger do calor

Evite a exposição direta ao sol, principalmente no horário que vai das 11h às 16h

Use chapéu, óculos escuros e roupa solta, de preferência de algodão e cores claras

Diminua os esforços físicos e repouse na sombra, em locais frescos e arejados

Beba bastante líquidos e faça uma alimentação equilibrada

Evite bebidas alcoólicas, gaseificadas, com cafeína ou açúcar. Podem provocar desidratação

Recém-nascidos, crianças, idosos e pessoas doentes podem não sentir sede. É sempre bom oferecer água a eles

Saiba mais

Previsões climáticas para PE

Para os meses de fevereiro, março e abril, o Lamepe espera um aumento de temperatura climática entre 2 e 3 graus.

Isso significa que a temperatura máxima pode chegar a 40°C. A sensação térmica nos centros urbanos, como Recife, onde há grande concentração de concreto, pode superar os 45°C.

Abnegação de uma avó desprendida, pelo neto portador de paralisia cerebral.

Fonte:  Internet/Zé do Matto.

ASPARGO

Fonte: Internet

O Aspargos (Asparagus officinalis) é também conhecido como espargo, melindre e aspargo-hortense. Pertence a família Liliaceae. As propriedades curativas da planta se encontram na raiz, brotos e sementes. O Aspargo também é nome comum as espécies racemosus (Shavatari) e cochinchinensis, que são usadas juntamente com o Asparagus officinalis.

Propriedades medicinais: afrodisíaco, cardiotônico, demulcente, tônico diaforético, diurético, expectorante, laxante, nutritivo, tônico reprodutiva, tônico renal, sedativo, etc.

Usos: câncer, convalescença, cistite, diarréia, disenteria, fraqueza, febre, frigidez, gota, herpes, impotência, indigestão, infertilidade, icterícia, pedras no rim, perda de memória, menopausa, reumatismo, fraqueza sexual, tuberculose, etc.

O Aspargo ajuda a dissolver o acido úrico e ácido, beneficiando as condições artríticas e o desaparecimento de pedras no rim. Também é uma tônico que age no sangue e aumenta a saúde dos homens e também nos órgãos reprodutivos femininos. Na Índia, a espécie de racemosa é usada aumentar o número de espermas na ejaculação e nutrir o óvulo. Aplicada em forma de cataplasma e compressas, serve para diminuir os espasmos de músculo e a rigidez nas juntas do corpo. Na culinária, os brotos jovens da planta são comidos cozidos em saladas ou misturados em omeletes por exemplo. Os brotos e as raízes são adicionados a sopa. As sementes podem ser torradas e ser preparadas em forma de bebida como substituto do café. No entanto, não deve ingerir as sementes in natura (cruas), pois elas podem conter toxinas.

Curiosidades:

A palavra Aspargo é originária do persa “asparag”, que se refere a brotos que podem ser consumidos. Devida a sua forma fálica, foi considerado muito tempo como um afrodisíaco. A Ayurveda considerada a raiz do Aspargo importante para desenvolver a paz mental, a natureza amorosa, a boa memória e um espírito tranqüilo

Bárbara – Turma C12 EMEF Vila Monte Cristo

Este sim que é o CARA !!!!!

 
 

Henry Allingham nasceu em
Londres em
1896, quando ainda reinava a Rainha Vitória
(putzz).


É veterano da 1ª Guerra
Mundial,
participou das batalhas de Yopres e Jutlândia e fez
parte do
primeiro esquadrão da RAF, a força aérea britânica, da
qual é
o único membro ainda vivo.

Allinghan diz
que
viveu seus 112 aninhos a base de cigarros, uisque e
mulheres
fogosas .

Resumindo: viveu intensamente
na
maior PUTARIA!

 E ta aí com esse olhar de
sacaninha…

E você? Comendo saladinha de soja,
bebendo água, cheio(a) dos regimes, preocupado(a) com
colesterol, pressão alta,

DORMINDO CEDO, caminhando como um(a)
desgraçado(a), MALHANDO FEITO LOUCO(A), suando feito
condenado(a)!


Utilidade Pública


ENXUGUE BEM A CINTURA DEPOIS DO BANHO, POIS O
MOSQUITO DA DENGUE E FEBRE AMARELA SE REPRODUZ EM PNEUS MOLHADOS.

Jabuticaba desentope as artérias.

Fonte: Internet

 Olha aí que interessante!!! 

A jabuticaba, nossa pequena notável!!! Fruta 100% brasileira.

É dela que vamos falar.

Discreta no quintal de nossa casa, ela contém teores espantosos de substâncias protetoras do peito. Ganha até da uva, e provavelmente do vinho que é festejado no mundo inteiro por evitar infartos. 

Você vai conhecer agora uma revelação científica, e das boas, que acaba de cair do pé.

Por Regina Pereira 

A química Daniela Brotto Terci nem estava preocupada com as coisas que se passam com o coração. Tudo o que ela queria, em um laboratório da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior paulista, era encontrar na natureza pigmentos capazes de substituir os corantes artificiais usados na indústria alimentícia.

E, claro, quando se fala em cores a jabuticaba chama a atenção.

Roxa? Azulada? Cá entre nós, jabuticaba tem cor de… jabuticaba.

Mas o que tingiria a sua casca? A cientista quase deu um pulo para trás ao conferir: "enormes porções de antocianinas", foi a resposta.

Desculpe o palavrão, mas é como são chamadas aquelas substâncias que, sim, são pigmentos presentes nas uvas escuras e, conseqüentemente, no vinho tinto, apontados como grandes benfeitores das artérias.

Daniela jamais tinha suspeitado de que havia tanta antocianina ali, na jabuticaba, aliás, nem ela nem ninguém.

“Os trabalhos a respeito dessa fruta são muito escassos”, tenta justificar a pesquisadora, que também mediu a dosagem de antocianinas da amora.

Ironia, o fruto da videira saiu perdendo no ranking, enquanto o da jabuticabeira… 
 
Dê só uma olhada (o número representa a quantidade de miligramas das benditas antocianinas por grama da fruta):

jabuticaba: 314

amora: 290

uva: 227

As antocianinas dão o tom. ‘Se um fruto tem cor arroxeada é porque elas estão ali’, entrega a nutricionista Karla Silva, da Universidade Estadual do Norte Fluminense, no Rio de Janeiro.

No reino vegetal, esse tingimento serve para atrair os pássaros

E isso é importante para espalhar as sementes e garantir a perpetuação da espécie’, explica Daniela Terci, da Unicamp.

Para a Medicina, o interesse nas antocianinas é outro. “Elas têm uma potente ação antioxidante”, completa a pesquisadora de Campinas. Ou seja, uma vez em circulação, ajudam a varrer as moléculas instáveis de radicais livres. Esse efeito, observado em tubos de ensaio, dá uma pista para a gente compreender por que a incidência de tumores e problemas cardíacos é menor entre consumidores de alimentos ricos no pigmento.

Ultimamente surgem estudos apontando uma nova ligação: as tais substâncias antioxidantes também auxiliariam a estabilizar o açúcar no sangue dos diabéticos.

Se a maior concentração de antocianinas está na casca, não dá para você simplesmente cuspi-la. Tudo bem, engolir a capa preta também é difícil. A saída, sugerida pelos especialistas, é batê-la no preparo de sucos ou usá-la em geléias. A boa notícia é que altas temperaturas não degradam suas substâncias benéficas.

Os sucos, particularmente, rendem experiências bem coloridas. A nutricionista Solange Brazaca, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), em Piracicaba, interior paulista, dá lições que parecem saídas da alquimia. “Misturar a jabuticaba com o abacaxi resulta numa bebida azulada”, ensina. “Já algumas gotas de limão deixam o suco avermelhado”. As variações ocorrem devido a diferenças de pH e pela união de pigmentos ácidos.

Mas vale lembrar a velha máxima saudável: bateu, tomou. “Luz e oxigênio reagem com as moléculas protetoras”, diz a professora. Não é só a saúde que sai perdendo: o líquido fica com cor e sabor alterados.

Aliás, no caso da jabuticaba, há outro complicador. Delicada, a fruta se modifica assim que é arrancada da árvore. “Como tem muito açúcar, a fermentação acontece no mesmo dia da colheita”, conta a engenheira agrônoma Sarita Leonel, da Universidade Estadual Paulista, em Botucatu. A dica é guardá-la em saco plástico e na geladeira. Agora, para quem tem uma jabuticabeira, que privilégio!

A professora repete o que já diziam os nossos avós: “Jabuticaba se chupa no pé”.

O branco tem seu valor.

A bioquímica Edna Amante, do laboratório de frutas e hortaliças da Universidade Federal de Santa Catarina, destaca alguns nutrientes da parte branca e mais consumida da jabuticaba. “É na polpa que a gente encontra ferro, fósforo, vitamina C e boas doses de niacina, uma vitamina do complexo B que facilita a digestão e ainda nos ajuda a eliminar toxinas”.

Ufa! E não só nessa polpa, mas também na casca escura, você tem excelentes teores de pectina. “Essa fibra tem sido muito indicada para derrubar os níveis de colesterol, entre outras coisas”, conta a nutricionista Karla Silva. A pectina, portanto, faz uma excelente dobradinha com as antocianinas no fruto da jabuticabeira. Daí o discurso inflamado dessa especialista, fã de carteirinha: “A jabuticaba deveria ser mais valorizada, consumida e explorada”.

Nós concordamos, e você?

A jabuticabeira

Nativa do Brasil, ela costuma medir entre 6 e 9 metros e é conhecida desde o período do descobrimento. “A espécie é encontrada de norte a sul, desde o Pará até o Rio Grande do Sul”, diz o engenheiro agrônomo João Alexio Scarpare Filho, da ESALQ. Segundo ele, a palavra jabuticaba é tupi e quer dizer “fruto em botão”.

A invenção é esta: vinho de jabuticaba. O nome não deixa de ser uma espécie de licença poética, já que só pode ser denominado vinho pra valer o que deriva das uvas. Mas, sim, existe um fermentado feito de jabuticaba que, aliás, já está sendo exportado.

“O concentrado da fruta passa um ano inteiro em barris de carvalho”, conta o farmacêutico-bioquímico Marcos Antônio Cândido, da Vinícola Jabuticabal, em Hidrolândia, Goiás.

A jabuticaba é a matéria-prima de delícias já conhecidas, como a geléia e o licor, e também de uma espécie de vinho. Quem provou a bebida garante: é uma delícia.

Em 100 gramas ou 1 copo:

Calorias 51

Vitamina C 12 mg

Niacina 2,50 mg 

Ferro 1,90 mg 

Fósforo 14 g

Tire proveito da jabuticaba 

Atributos, para essa fruta tipicamente brasileira, são o que não faltam. Vitaminas, fibras e sais minerais aparecem nela ao montes. 

Agora, para melhorar ainda mais esse perfil nutritivo, pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas descobriram que ela está cheia de antocianinas, substâncias que protegem o coração.

Mais uma razão para que a jabuticaba esteja sempre em seu cardápio.

Poema da MENTE

 

 Affonso Romano de Sant Anna

      Há um presidente que mente,
      Mente de corpo e alma, completa/mente.
      E mente de maneira tão pungente
      Que a gente acha que ele, mente sincera/mente,

      Mais que mente, sobretudo, impune/mente…

      Indecente/mente.
      E mente tão nacional/mente,
      Que acha que mentindo história afora,
      Vai nos enganar eterna/mente.