O Brasil pós mensalão

É um tanto precipitado afirmar que o mensalão brasileiro acabou quando seus mentores foram condenados. Sempre haverá grupos ou alguém em particular pensando em criar novas formas de lesa-estado. A própria presidente da república Dilma Roussef, certamente está imbuída nesse propósito. Envidou esforços para numa agenda particular levar toda a comitiva que a apoia politicamente sob os auspícios do erário a São Paulo capital, com vistas a eleger em segundo turno Fernando Haddad. O contribuinte pagando a conta da mais nova imoralidade. É o mínimo que podemos pensar.

Dilma começou comprando o apoio de Marta Suplicy em troca de um ministério; agora chegou a vez de Miguel Chalita, cujo apoio a Haddad lhe renderá também, um ministério.

Outras compras virão. Nenhum político apoiará o ex-ministro da educação sem grana e/ou qualquer benesse que sirva de trampolim para as chaves dos cofres públicos.

Ao PT só resta vender os alicerces do partido ao diabo, posto que a alma não mais lhe pertence. Foi negociada com Paulo Salim Maluf diretamente por Lula.

FC

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