LULA TOMA SEU ÚLTIMO PORRE EM LIBERDADE NUM CARNAVAL

O carnaval de 2018 será o divisor de águas, digo, de porres, da liberdade-versus-prisão, do Ex-Presidente LULA BILTRE SAFADO CORRUPTO DA SILVA (seu nome real), também conhecido mundo a fora pelo epíteto ou vulgo LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA.

Um final melancólico para quem já teve o mundo aos pés, mas sucumbiu aos apelos dos deuses petistas, a corja maldita que iludiu a boa fé de quantos honestos votaram no PT e, principalmente, no próprio supremo gatuno do Erário brasileiro.

Preso, LULA, sofrerá bastante:
Não poderá farrear, tampouco tomar os pontuais homéricos gorós51 dos quais sempre se embebedou qual um gambá. Nunca solitariamente. Sempre rodeado da alta cúpula do inferno austral (cúpula petista e baba-ovos de plantão) que sacudiu os brasileiros de bem ao suplício do desemprego e do sofrimento patrocinado por ele, e também em seu nome, por sua cria-cupinxa, dúbia baba-ovo-e-outra-fruta (da qual se extrai um maravilhoso néctar usufruto dos deuses e das deusas…).

A abstinência não perdoa-rá LULA. A falta de álcool trará desespero e dor. Baterá a cabeça ensandecido pela falta da água que passarinho não bebe, na corrente sanguínea. Urrará qual fera ferida.
Não sei se o sofrimento proverá ao biltre de Caetés o direito de ganhar a palma dos martírios para expor na galeria da desfaçatez que sempre cultivou.

Acabou pra você LULA, é só uma questão de alguns dias a mais para habitares a cela que te caberá por merecimento nas ações praticadas pelo teu latrifúndio!

FC

A questão é : Tem o povo, dentro da chamada “democracia” o direito de votar em quem quiser, seja ele bandido e corrupto ?

Aroldo Pallú (comentário via UOL)

A democracia não exige nenhum tipo de compromisso com aquilo que seja correto ?

Basta conquistar a maioria dos votos que tudo é permitido ?

Ora, não estaríamos criando um campo minado para governos populistas, que historicamente causam tragédias pelo mundo, que ao atingir o apoio de mais da metade dos eleitores se consideram no direito de tudo fazer .

Não vão esses populistas se eternizarem no poder através do pão e o circo ? Precisamos definir o que é essa “democracia”?

O comentário recaiu sobre a insistência do PT querer Lula a qualquer preço disputando as eleições presidenciais de 2018.

FORA PORÃO DO DOPS

Nota de repúdio

O Comitê Paulista pela Memória, Verdade e Justiça, que reúne ex-presos políticos e ativistas de direitos humanos, repudia veementemente a decisão da juíza Daniela Pazzeto Meneghine Conceição, que permite o desfile neste Carnaval de um grupo fascista, auto denominado Porão do Dops, que faz apologia à tortura e enaltece reconhecidos torturadores, que atuaram na ditadura militar.

Consideramos que a decisão da juíza Daniela, além de desrespeitar a memória das vítimas que tombaram dentro das masmorras da ditadura e os ex-presos que sobreviveram às sevícias de torturadores, como o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra e o delegado Sérgio Paranhos Fleury, ídolos desse grupelho fascista, ainda contribui para a agressão ao estado democrático de direito, possibilitando a disseminação de ódio nas ruas da capital paulista.

Não bastasse tudo isso, a juíza em seu veredito, ao conceder a liminar que autoriza o desfile, ainda demonstrou ignorância ou má-fé. Diz ela que as pessoas enaltecidas pelo bloco Porão do Dops “sequer foram reconhecidas judicialmente como autores de crimes perpetrados durante o regime ditatorial”. Como pode a juíza Daniela desconhecer a decisão da Primeira Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, que confirmou, por unanimidade, a sentença de primeira instância, que reconheceu o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra como notório torturador?

Com sua decisão, a magistrada revela, também, que se manteve alheia ao relatório da Comissão Nacional da Verdade, que investigou os crimes da ditadura e apontou tanto Ustra quanto Fleury, como reconhecidos torturadores de ativistas que lutaram contra a ditadura militar.

Em tempos de condenação sem provas e indulgência a criminosos, o Comitê Paulista pela Memória, Verdade e Justiça reitera sua luta pela punição dos torturadores e sua posição de nenhuma concessão a apologistas da tortura e dos agentes de Estado que perpetraram violações aos direitos humanos.

Por tudo isso, nos somamos a todos aqueles que estão unidos para impedir esse desfile macabro, numa festa popular, que nasceu como resistência aos do andar de cima.

Fora Porão do Dops!

MOLUSCO-LULA JÁ TEM A CELA-PRÊMIO QUE GANHOU EM NOME DO LATRIFÚNDIO QUE ERIGIU, PRONTINHA, CHEIRANDO COMO NOVA, ESPERANDO POR ELE

Presídio de São José dos Pinhais

por freiconvento

Esse conto é apenas um conto e não guarda qualquer semelhança com nomes, personagens ou lugares…

O ano é 2018: O molusco de olhos grandes certamente está pensando nas restrições da cela que ele poderia questionar através de seus advogados ante a JUSTIÇA. Qual seja: falta de um alambique personalizado; idem para uma adega, em que pese a cela estar muito bem equipada.

Tem cama de alvenaria, colchão de (fazer) pena, chuveiro devassado, latrina (buraco no chão) nas mesmas condições do chuveiro etc.

Contudo, dessa última não há porque questionar. É puro remetimento a um roteiro sentimental à sua infância de menino “treloso” em Caetés dos Malfadados, distrito de Garanhões, situado num agreste meridional de um estado nordestino.

A magnífica vivenda de pau-a-pique em que nasceu de parto nas mãos prestativa de uma parteira que até hoje não recebeu pelo serviço, lá não tinha W.C., ou casinha nos fundos da casa. Cagava e mijava num buraco no chão cujo fedor tinha sua valia: espantava mosquitos e pernilongos, baratas, ratos (os roedores), e por aí vai….

Cagava e mijava num buraco no chão cujo fedor tinha sua valia: espantava mosquitos e pernilongos, baratas, ratos (os roedores), e por aí vai….

Muito cedo começou cedo a trelar nas coisas que não lhe pertenciam. Primeiro nas vizinhanças; mais tarde nas feiras livres próximas. Fazia dupla perfeita com o irmão Vavá, tão treloso quanto...

Segundo relato de populares daquela região (lenda, para alguns mais próximos defensores desse cancro), “… de tanto mexerem aonde não deviam, a família foi obrigada a calçar botas de sete léguas, juntar as trouxas e os trecos, e arribar num pau de arara para São Paulo, em em “exílio permanente“.

Lula, no entanto, não descalçou as botas de sete léguas nem pra tomar banho… Com elas pulou sem rumo até maquinar o plano que o levaria aos portões das fábricas do ABC paulista como líder sindical. Um pulo mais ousado levou-o para o Congresso Nacional em Brasília. Na deputância federal foi um zero a esquerda. Mas serviu-se do aprendizado corrupto desde então na esfera do governo central. Deu mais alguns pulos e por fim no tropêço da sociedade que alimentou o grande pulo, caiu sobre a cadeira da presidência da república onde deitou e rolou na grana do Erário sem qualquer constrangimento!

Um pulo mais ousado levou-o para o Congresso Nacional em Brasília. Na deputância federal foi um zero a esquerda. Mas serviu-se do aprendizado corrupto desde então na esfera do governo central. Deu mais alguns pulos e por fim no tropêço da sociedade que alimentou o grande pulo, caiu sobre a cadeira da presidência da república onde deitou e rolou na grana do Erário sem qualquer constrangimento!

Sacripanta escolado nas más companhias a que sempre comungou, foi informante do exército na época da ditadura. Dentre outros apelidos, foi batizado com o vulgo de “O Boi” pela turma do General de Exército, Golbery do Couto e Silva, como nos conta a história.

O biltre fazia jogo duplo como um leva-e-trás contumaz. E assim foi consumando a desfaçatez de que é possuído até os dias de hoje, mentindo, lesando, furtando, roubando, enganando, tripudiando, e outros supostos crimes ainda não julgados.

Estará muito bem amparado e guardado no presídio já citado. Casa comida, roupa lavada, e pernas pro ar que ninguém é de ferro. Tudo às custas de nós contribuintes, porque na cadeia o bandido não vai trabalhar. 

Aliás, esse canalha nunca trabalhou na vida!

 

FC

BRIGADA CONTRA A CORRUPÇÃO BRASILEIRA
https://freiconvento.wordpress.com

FUGA DE LULA PARA ÁFRICA FOI ABORTADA PELA JUSTIÇA E PF

O juiz Ricardo Leite da 10° Vara Federal de Brasília, determinou a apreensão do passaporte de LULA, a qual foi cumprida hoje pela manhã, pelo advogado Cristiano Zanin.

Havia, segundo o PT, a intenção de LULA retornar para o Brasil para ficar a disposição da Justiça. Seria uma infantilidade pensar em fuga, disse um dirigente do staff do ex-presidente.

Eu creio que a fuga já estava pensada desde a primeira condenação em primeira instância pelo juiz Sérgio Moro.

LULA não é flor que se cheire… Nenhum bandido é! Por mais que pose de santo e se compare a JESUS, o sacripanta petista, que é ateu de carteirinha, não passa de um reles criminoso contumaz sem qualquer escrúpulo ou vergonha na cara.

A perspicácia do juiz federal Ricardo Leite em bom tempo se manifestou. Por tabela ajudou o TR4 sem ter sido solicitado diretamente.

Com a decisão que tomou por outro fim, impediu que LULA saia do Brasil, para qualquer propósito.

Parabéns juiz Ricardo Leite!

FC

EX-PRESIDENTE LULA FINALMENTE IRÁ PRA CADEIA

A história política desse bandido – traste petista – começou nas portas das fábricas do ABC em SP.

Desde então foi visto nos bastidores da ditadura militar (golpe que destituiu o governo civil brasileiro pela cúpula das Forças Armadas em 31 de março de 1964), como agente duplo a serviço dos militares em desserviço da sociedade civil.

Teve vários epítetos ou codinomes para facilitar seu trânsito junto aos golpistas. Entre eles o “Boi”.

O biltre sempre foi um traidor contumaz das instituições sociais, um leva-e-trás degenerado.

Ganhou fama travestido de líder sindical. Transparecia ser bom moço. Com tal manto, foi engabelando o povão de norte a sul.

A palavra fácil aliada a desfaçatez doentia formaram um pilar de sustentação política que serviu de escopo para escavação da base central da futura corrupção petista, cuja viga mestre seria o próprio Lula.

Já convicto de seu poder pessoal ao ser eleito para o primeiro mandato, Lula – com assessoria de seu “staf” partidário e dos mancomunados coligados (PMDB e partidos nanicos), estruturaram e promoveram a maior rede institucional de assalto ao Erário do Brasil, desenvergonhadamente. Ssaliento que no mundo jamais vilipendiaram um país com tanta voracidade.

Partido dos Trabalhadores (PT) funcionou como “cofre-forte-central” depositário e centro de distribuição dos saques e propinas .

Lula hierarquicamente saqueador-mor, concomitantemente presidia a nação. Tinha como braço direito o pau pra toda obra e ex(?)-terrorista Ministro da Casa Civil, José Dirceu.

Por oitos anos consecutivos resistiu incólume as tentativas políticas e judiciais de ser pegado de fato melindrando os cofres públicos.

Não bastasse, teve fôlego suficiente para eleger e reeleger a cria e péssima administradora Dilma Rousseff que terminou de afundar de vez a Petrobrás e o próprio Brasil.

Mas a cegueira da Justiça brasileira finalmente foi transplantada e abriu os olhos limpidamente.

Sem vendas, o juiz Sérgio Moro divisou a verdade. Mas humanitariamente condescendeu na pena. Sabia que o colegiado ajustaria a sentença.

Condenou Lula em primeira instância a nove anos e meio de cadeia. Batuta!

O reajuste que em tese teria sido “previsto” por Sérgio Moro aconteceu:

O sacripanta teve a pena aumentada para doze anos e um mês de reclusão. Merecia bem mais, mas já foi de bom tamanho.

Sentença maior implicaria em uma espécie de “prisão perpétua ” tendo em vista a idade do meliante recondenado Lula da Silva …

FC

Brasileiros sem educação e cultura são um prato cheio de votos para corruptos de todos os partidos

A mesa do segundo turno está posta. Nela os ingredientes étnicos daqueles que compõem o eleitorado são os mais diversos: brancos, não brancos, miscigenizados de olhos rasgados etc.

Entre eles um fator prepondera: Falta de escolaridade com qualidade. A maioria das cabeças (im)pensantes não é capaz de discernir entre certo e errado, bem-feito e mal-feito, justo e injusto, moral e imoral, voto honesto e voto desonesto. Apenas distingue o roncar do estômago dando as horas pedindo comida e água…

Muito pouco para quem pretende mudar o rumo das coisas ou pelo menos, a situação de vexame crônico de sua comunidade; para quem pretende evoluir social, cultural, econômica e financeiramente. Vou mais além: Viver dignamente.

Prato cheio para políticos perversos que se alimentam da ignorância da população desassistida em troca de parcos valores que só atendem necessidades imediatas, de pequenos porte e alcance.

Mas é assim mesmo que o povo gosta e quer. Quanto mais miséria na mesa do povão, mais dinheiro nas cuecas e calcinhas dos mandatários da república chamada Brasil.

Sou testemunha de uma conversa entre dois amigos de infância. Um professor de escola técnica estadual, o outro, um quase pobre de Jó cheio de filhos. O tema em discussão tratava de uma montanha de lixo na beira de um canal ao sopé de um morro, ao lado de onde estávamos.

O professor:

– Como é que vocês conseguem viver praticamente dentro do lixo sem que essa situação incomode?

O amigo:

– E que tem demais nisso? A vida aqui sempre foi assim. Se melhorar não presta mais.

O professor:

– O caminhão do lixo não passa por aqui?

O amigo:

– Passa uma vez na semana e olhe lá…

O professor:

– Ninguém reclama?

O amigo:

– Quem é doido?… Quase todo mundo que vive aqui tem bolsa família. A prefeitura é do PT (Lula ainda era o presidente).

O resto do diálogo continuou enfadonho. Não havia como demover as más ideias políticas do incauto soldadinho.

Lembro-me de suas últimas palavras proferidas num tom misto de solene com bravata, quando lhe foi perguntado se não desejava trabalhar para aumentar os ganhos para além da bolsa já citada.

– “Papai Lula não quer; papai Lula não deixa.”

Eis a realidade de um pai de família que vive a soldo das migalhas de um programa social, como se fosse o objetivo para uma vida estável. Realidade espelho de outras famílias sustentadas pela esmola governamental por tempo indefinido. Tem de ser repensada em sua forma assistencialista esta perversidade chamada de bolsa família, por que deixou de ser um meio justo para complementar o sustento dos precisados, para se tornar um fim eleitoreiro. Injusto, portanto.

FC.

Ou comeu mais caca que o estômago suportava ou bebeu mais 51 que os neurônios aguentavam

Prosa e Política, por Adriana Vandoni

Vejam no link: …  Se Lula comeu cocô escondido quando era criança, ou se o excesso de álcool ingerido tenha  destruido de forma definitiva grande  parte de seus neurônios.

Alerta geral: Atos Institucionais estão de volta

Coturno Noturno

O decreto do salário mínimo é o Ato Institucional Nº 1 da ditadura dilmista.

O AI-1 da Dilma cassa os direitos políticos do Congresso por quatro anos, impedindo que ele legisle sobre uma das mais importantes matérias da vida nacional: o salário mínimo, que tem impacto direto sobre a renda de 50 milhões de pessoas. O AI-1 da Dilma, se for aprovado, sinaliza que ela terá maioria para alterar a Constituição Federal, a qualquer momento, já que a presidente estará rasgando a lei máxima da nação. A AI-1 da Dilma é ainda mais duro do que o AI-1 do regime militar: a aprovação do salário mínimo por decreto será  em sessão única e em regime de urgência, sem direito à discussão por parte dos senadores; naquele outro AI-1, o Congresso pelo menos tinha 30 dias de prazo, quando a matéria era urgente. A ditadura dilmista começa hoje, com a aprovação do Ato Institucional Nº 1 pelo Senado da República. Se achavam que um coturno doía, não sabem o que um scarpin de salto 13 é capaz de fazer.

Cuidado: Voce pode morrer subitamente comendo pipoca no cinema fazendo barulho com a mastigação

Folhaonline.com.br

Um homem foi morto em um cinema na capital da Letônia, Riga, após comer pipoca fazendo barulho, de acordo com informações do jornal britânico “Telegraph”.

Segundo a polícia local, um homem de 27 anos é acusado de balear outro homem, 47, que morreu com os ferimentos.

Testemunhas disseram aos jornais locais que, antes de atirar, o homem o advertiu por fazer muito barulho ao comer pipoca.

O conflito aconteceu ao final da sessão do filme “Cisne Negro”, indicado ao Oscar deste ano.

Ambulâncias de Pernambuco: Samu estão paradas por falta de manutenção

g1.globo.com

Secretaria de Saúde diz que o problema é causado porque os carros e as peças necessárias para o conserto vêm de São Paulo; a promessa é que 22 veículos estejam à disposição da população durante o Carnaval

Da Redação do pe360graus.com

Reprodução / TV Globo

Foto: Reprodução / TV Globo

Das 29 ambulâncias do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), 17 estavam paradas até a última segunda-feira (21), em uma oficina no bairro da Imbiribeira, na Zona Sul do Recife. De acordo com a denúncia, nove carros estão quebrados há mais de um mês e não há peças para consertar os danos nos veículos. Enquanto isso, a população sofre com a demora ou a ausência do socorro do Samu. A informação chegou à TV Globo por meio de uma denúncia.

O Samu foi criado em 2001 e funciona 24 horas. Além de dar assistência no socorro de vítimas de acidente, a ambulância faz o transporte de pacientes entre unidades de saúde e fica de prontidão onde há eventos públicos. No site da Prefeitura do Recife, consta que o serviço faz 1.300 atendimentos por mês. A equipe é formada por médicos, socorristas, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, telefonistas, motoristas e auxiliares de serviços gerais.

Mas um dos funcionários do Samu – que não quis se identificar – denunciou a falta de estrutura e as péssimas condições de trabalho. “A luva não é de boa qualidade, os colchões eu mesmo não teria coragem de colocar um parente meu, porque a pessoa vai deitar em cima dos ferros”, conta.

Os carros, segundo ele, não oferecem segurança para os pacientes e nem para a equipe do Samu.“A gente está dando partida no carro e ele não está pegando. Já aconteceu de quebrar durante o socorro de um paciente grave. É horrível a situação dessas unidades. Estão completamente sucateadas”, critica.

A reportagem da TV Globo começou a ser feita na segunda-feira (21). O motorista disse que depois que a Prefeitura do Recife soube, retirou as ambulâncias quebradas da central, no bairro da Boa Vista. Três carros, que antes estariam na central do Samu, foram encontrados no Hospital Helena Moura, no bairro da Tamarineira, nesta terça-feira (22).

De acordo com o assessor executivo da Secretaria de Saúde, Tiago Feitosa (foto 6), o problema é causado porque os carros são fabricados em  São Paulo. “No mês de dezembro, as fábricas entram em recesso em São Paulo e também devido às chuvas lá. As nossas transportadoras ficaram com dificuldade de coletar as peças de São Paulo”, explica.

Em relação aos colchões das ambulâncias, Tiago Feitosa explica que eles são padronizados. “Não são grossos, nem confortáveis, mas são suficientes para transportar pacientes até o hospital”, diz. Já os esparadrapos são os mesmos que são distribuídos para toda a rede de saúde.

De acordo com ele, nenhuma queixa de funcionários chegou à Secretaria. “Assim que a gente tem uma reclamação formal na Secretaria, nós averiguamos e trocamos para a segunda empresa que ganhou a licitação”, ressalta.

Ele conta, ainda, que haverá reforço na quantidade de ambulâncias disponíveis à população no período de Carnaval. “A partir do dia 4 de março, vamos ter as 22 ambulâncias rodando. Além disso, vamos ter as motolâncias, helicópteros e UTI móvel”, garante.

Recife: Avião monomotor cai no Pina/Boa Viagem

Um avião de pequeno porte oriundo de Aracajú-SE, caiu pouco antes das 13 horas ao tentar o pouso no Aeroporto do Encanta Moça, no Recife. Fez aproximação com velocidade acima da estimada para aquela pista e não conseguiu parar.

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O piloto identificado apenas como Antonio Carlos, ainda tentou arremeter mas acabou batendo numa residencia. Não há notícias de feridos na casa; o comandante da pequena aeronave sobreviveu a queda e ao choque mas sofreu várias fraturas e escoriações. Tendo sido resgatado pelos bombeiros, foi encaminhado para o Hospital da Unimed Recife.

Vídeo Histórico e Inédito Sobre Torturas no Brasil


 Por Haskell Wexler e Saul Landau  

Documentário Brazil: A Report on Torture (1971), de Haskell Wexler e Saul Landau. Filmado no Chile, logo após a chegada dos 70 presos políticos brasileiros trocados pelo embaixador suíço, é um documentário com cenas fortes (há reconstituições de vários tipos de tortura). 

Os idiomas usados no documentário são majoritariamente português e “portunhol”, com legendas em inglês. Para quem fala inglês, há uma pequena introdução de quinze minutos, na mesma página, com os autores do documentário, falando, recentemente, sobre como foi feito. Eles estavam no Chile, para entrevistar Salvador Allende, e, enquanto esperavam para marcar a entrevista, ficaram sabendo da chegada do grupo. Resolveram entrevistá-los. É um documento histórico. Um dos entrevistados é o Frei Tito, que, mais tarde, veio a se suicidar (em 1974, na França), assim como uma outra entrevistada, Maria Auxiliadora Lara Barcelos, que também se matou (em 1976, em Berlim). 
No vídeo, aparecem também Jean Marc van der Weid, ex-presidente da UNE e Nancy Mangabeira Unger, irmã do ex-ministro. 

DITADURA NUNCA MAIS 
Quem esquece o passado está condenado a repeti-lo. 
(Leon Bloy) 

O impune ministro dos Esportes Orlando Silva

Prosa e Política – Adriana Vandoni

Conta-se aqui na Itália a seguinte fábula. Um sujeito estava para ser enforcado por latrocínio, quando pouco antes de subir ao cadafalso, pediu ao carrasco se podia beijar sua mãe, o fato chegou a comover os que estavam assistindo, mas quando a mãe chegou-lhe o rosto para ser beijada, o filho numa rápida mordida arrancou-lhe a orelha. Aos presentes que se surpreenderam com o terrível fato, o condenado explicou, que se ela o tivesse punido, quando pela primeira vez roubou uma mínima agulha de costura, agora não estaria sendo justiçado.

O fato, tirando-se o final do enforcamento, aconteceu com o ministro dos Esportes Orlando Silva. Em outubro de 2007, foi pilhado usando ilegalmente o cartão corporativo para a compra de uma simples tapioca e deu a esfarrapada desculpa que havia o havia confundido cartão com o seu pessoal. Mas o presidente na época, Luiz Inácio Lula da Silva, ao invés de puni-lo exemplarmente com a demissão, resolveu ignorar o fato e ainda premiou Orlando Silva, fazendo todos os esforços para que Dilma Rousseff o mantivesse no cargo, o que foi feito.

Por esse motivo Orlando Silva, está se vendo envolvido num grande escândalo que o atinge. O ministério dos Esportes criou um programa chamado “Segundo Tempo”, que é descrito como um programa de “inclusão social” e “desenvolvimento integral do homem”. Tem como prioridade atuar em áreas “de risco e vulnerabilidade social”, criando núcleos esportivos para oferecer a crianças e jovens carentes a prática esportiva após o turno escolar e também nas férias.

Conferidas de perto, pode-se constatar que as diretrizes do projeto, que falam em “democratização da gestão” foram substituídas pelo aparelhamento partidário. Orlando Silva, entregou o programa ao PC do B.

O Segundo Tempo está, majoritariamente, nas mãos de entidades dirigidas pelo partido e virou arma política e eleitoral. Só em 2010, ano eleitoral, os contratos com essas entidades somaram R$ 30 milhões.

Na capital e região do entorno, no Nordeste mais pobre ou no Sul e no Sudeste com melhores indicadores socioeconômicos, flagrou o mesmo quadro: entidades de fachada recebendo o dinheiro do projeto, núcleos esportivos fantasmas, abandonados ou em condições precárias.

As crianças ficam expostas ao mato alto e a detritos nos terrenos onde deveriam existir quadras esportivas. Alguns espaços são precariamente improvisados, faltam uniformes e calçados, os salários estão atrasados e a merenda é desviada ou entregue com prazo de validade vencido.

O dinheiro deveria ser usado para criar 590 núcleos e beneficiar 60 mil crianças carentes. Na procura por um núcleo cadastrado na cidade do Novo Gama (GO), por exemplo, a reportagem encontrou um terreno baldio onde deveria funcionar um campo de futebol. Cerca de 2,2 mil crianças foram iludidas na cidade por uma entidade sem fins lucrativos fantasma.

Em Teresina (PI), no lugar de uma quadra poliesportiva os jovens usam um matagal, onde improvisam tijolos e bambus para jogar futebol e vôlei. Do lado de fora, no muro do terreno, a logomarca do Segundo Tempo anuncia que ali existiria um núcleo do programa. O local é um dos espaços cadastrados por uma entidade que já recebeu R$ 4,2 milhões para cuidar do projeto. Seus dirigentes são do PC do B.

O governo petista não tem variações, sempre faz a associação da incompetência com a corrupção e ninguém é condenada o à forca.

(*) Fotomontagem: Tapioca, campo de futebol do Segundo Tempo e Orlando Silva matando no peito.

(*) Texto de apoio: Leandro Colon

Dilma fecha porões da ditadura

 

A terceira morte de Vlado Herzog 
por Ricardo Kotscho, no seu Balaio. 
Pense num absurdo, em algo totalmente inverossímel, num completo desrespeito aos que querem contar a nossa história e à memória de quem tombou na luta pela redemocratização do país. 
Pois foi isso que sentiu na pele esta semana o jornalista Audálio Dantas ao procurar o Arquivo Nacional, em Brasília, para poder finalizar o livro que está escrevendo sobre o seu colega Vladimir Herzog, o Vlado, torturado e morto nos porões do DOI-CODI durante a ditadura militar (1964-1985). 
Vlado já tinha sofrido duas mortes anteriores: o assassinato propriamente dito por agentes do Estado quando estava preso e o IPM (Inquérito Policial Militar) que responsabilizou Vlado pela sua própria morte, concluindo pelo suicídio. 
Esta semana, pode-se dizer que, por sua omissão, o Ministério da Justiça, agora responsável pelo Arquivo Nacional, matou Vladimir Herzog pela terceira vez, impedindo o acesso à sua história. 
Muitos dos que foram perseguidos naquela época, presos e torturados, estão hoje no governo central, mas nem todos que chegaram ao poder têm consciência e sensibilidade para exercer o papel que lhes coube pelo destino. 
É este, com certeza, o caso de Flávio Caetano, um sujeito que não conheço, chefe de gabinete do ministro da Justiça, meu velho ex-amigo José Eduardo Cardozo, por quem eu tinha muito respeito. 
Digo ex-amigo pelos fatos acontecidos ao longo da última semana, que relatarei a seguir. 
Na segunda-feira, Audalio Dantas me contou as dificuldades que estava encontrando para pesquisar documentos sobre o antigo Serviço Nacional de Informações (o famigerado SNI) no Arquivo Nacional, e pediu ajuda para falar com alguém no Ministério da Justiça. 
Explique-se: um dos primeiros decretos baixados pela presidente Dilma Rousseff, o de nº 7430, de 17 de janeiro de 2011, determina a transferência do Arquivo Nacional e do Conselho Nacional de Arquivos da Casa Civil da Presidência da República para o Ministério da Justiça. 
Por se tratar de quem se trata, presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo na época do crime praticado contra Vlado, o primeiro a denunciar o assassinato, profissional dos mais premiados e respeitados do país, com 57 anos de carreira – provavelmente mais do que os nobres Cardozo e Caetano têm de idade -, encaminhei a Audálio o telefone do gabinete do ministro da Justiça. 
E lhe recomendei que falasse diretamente com José Eduardo Cardozo, explicando a ele as absurdas dificuldades que estava encontrando no Arquivo Nacional para fazer o seu trabalho. 
Foi muita ingenuidade minha, claro. A secretária de nome Rose, certamente sem ter a menor idéia de quem é Audálio Dantas e de quem foi Vladimir Herzog, informou que o chefe de gabinete, Flávio Caetano, estava “em reunião com o ministro”, garantindo que entraria em contato mais tarde. 
Até aí, faz parte do jogo. Chefe de gabinete é para isso mesmo. Serve para fazer a triagem das demandas que chegam ao ministro, e não devem ser poucas. 
“Deixar sem resposta mais de dez telefonemas, no caso de qualquer cidadão, não caracteriza apenas desleixo ou arrogância, mas falta de educação”, desabafa Audálio, com toda razão. 
Pelo jeito, Flávio Caetano anda muito ocupado ou também nunca ouviu falar de Audálio e Herzog. Sem conseguir ser atendido por telefone pela excelência maior nem pelo seu chefe de gabinete, o jornalista-escritor resolveu encaminhar este e-mail ao Ministério da Justiça: 

“Prezado Senhor Flávio Caetano 
Provavelmente o senhor não me conhece, por isso apresento-me: sou Audálio Dantas, jornalista, ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo e da Federação Nacional dos Jornalistas, ex-deputado federal. Tentei vários contatos telefônicos com o senhor, sem resultado. Por isso envio-lhe esta mensagem. 
Estou concluindo (com prazo para entregar à Editora Record) livro sobre o Caso Herzog, do qual fui parte. Necessitando de informações sobre o assunto, procurei, no último dia 10, o Arquivo Nacional – Coordenação Regional de Brasília, que mantém a guarda dos papéis do Serviço Nacional de Informações. Depois de me identificar, preenchi fichas de solicitação, tomando o cuidado de acrescentar informações adicionais sobre o caso, hoje referência histórica. 
Como dispunha apenas de uma cópia de procuração que foi dada pela viúva de Herzog, Clarice, datada de agosto de 2010, disseram-me que era necessário documento original, com data mais recente. Já estava para buscar outra procuração quando recebi (dia 14/02) ofício em que se exige, além da procuração: 
– Certidão de óbito de Vladimir Herzog 
– Certidão de casamento 
Considero que, em se tratando de caso histórico, de amplo conhecimento, e quando se sabe que a União foi responsabilizada na Justiça pelo assassinato de Herzog, tais exigências são absurdas e até desrespeitosas. 
Que atestado de óbito terá a viúva para mostrar? O que foi lavrado com base no laudo do médico Harry Shibata, que servia ao DOI-CODI e confessou tê-lo assinado sem ver o corpo? E que certidão de casamento terá Clarice Herzog juntado à ação que impetrou contra a União pela morte do marido? 
E se a pesquisa fosse sobre o ex-deputado Rubens Paiva, quem forneceria o atestado de óbito? Desse jeito, ninguém conseguirá saber sobre ele no Arquivo Nacional. 
Gostaria de discutir mais a questão que envolve, parece, deliberada dificultação de pesquisa. Ou, no mínimo, desconhecimento histórico por parte desse órgão público. 
Faço questão que essas informações cheguem ao conhecimento do ministro José Eduardo Cardozo, que deve conhecer minha história. 
No aguardo de uma resposta, 
Atenciosamente, 
Audálio Dantas”. 

No momento em que escrevo este texto, no final da tarde de sábado, dia 19/02, Audálio continua esperando uma resposta. Na melhor das hipóteses, suas informações não chegaram às mãos do ministro José Eduardo Cardozo. Não tenho como saber porque também não consegui falar com o ministro. 
Na sexta-feira à tarde, depois de ler o e-mail acima que Audálio enviou ao chefe de gabinete, sem receber retorno, liguei para o gabinete do ministro. A secretária que atendeu já ia me despachando direto para a assessoria de imprensa do ministério. Fui bem educado ao lhe explicar: 
“Minha senhora, eu não quero entrevistar o ministro. Eu preciso falar com ele pessoalmente sobre um caso grave e urgente do qual ele deve tomar conhecimento”. 
Só aí ela permitiu que eu soletrasse meu sobrenome, respondeu-me que sabia quem eu era, pediu os números dos meus telefones e, imaginei, cuidou de passar a ligação para o ministro. Minutos de silêncio depois, a secretária voltou para me dizer, sem muita convicção, que o ministro estava ocupado e me ligaria em seguida. Também estou esperando até agora. 
Na hierarquia da falta de respeito pela própria função que exerce, o menos responsável nesta história é o funcionário de nome Raines, que se apresentou como historiador ao atender (ou melhor, deixou de atender) Audálio Dantas. 
A sua superiora, Maria Esperança de Resende, coordenadora-geral da Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal, é quem assina o absurdo pedido de documentos. Alguém superior a ela a colocou lá sem perguntar se as suas qualificações eram adequadas ao seu pomposo cargo no comando do Arquivo Nacional. 

Talvez o jeito mais simples e barato de resolver este problema seja baixar outro decreto presidencial e devolver o Arquivo Nacional à Casa Civil da Presidência da República, como era antes, já que o Ministério da Justiça não parece muito interessado no assunto nem preocupado com o seu funcionamento. 
Das duas uma: ou Cardoso está muito mal assessorado ou não entendeu ainda quais são os seus compromissos e responsabilidades no Ministério da Justiça do governo de Dilma Rousseff, a presidente da República que, ao contrário de Vladimir Herzog, conseguiu sobreviver às torturas na ditadura militar.